1 de nov. de 2010

Eleições entram pra história, claro!

A esmagadora maioria das pessoas, cientistas políticos, intelectuais... classificam o momento como de indefinição, dúvida... o que sucederá ao país depois da eleição que esmagou (no nível federal) a oposição? Não quero me atrever a publicizar aqui minha opinião sobre esse assunto. Mas queria externalizar certo alívio, não sei porquê. Só saberei do meu engano (caso haja) no futuro. Hehehe...

Outro dia vi e li um jornal de um grupo ligado ao Exército que era de espantar. Vejam o site http://www.grupoinconfidencia.com.br/ e me digam o que leram lá.... abaixo uma breve transcrição de um item nomeado de "governo mundial secreto" (entenda-se comunismo):




Tenham paciência, irmãos. Com a experiência, pouco a pouco vocês irão conhecendo o verdadeiro Obama. Mas, por enquanto, não perguntem nada. O presidente eleito já tem livre acesso a todos os mais altos segredos de Estado da nação americana, mas a realidade da sua vida permanece um segredo inviolável. Pretender investigá-la é crime de racismo. Aguardem para breve a “Fairness Doctrine”, velho sonho democrata já em avançado estado de implemen-tação, que acabará com as perguntas incômodas nas estações de rádio, e o advento da “Força Civil de Segurança Nacional”, militância armada, do tamanho do Exército, a qual, nada tendo de sério a fazer na esfera policial, só servirá para perseguir “fundamentalistas” (não islâmicos, é claro), “homofóbicos”, “extremistas de direita” e outros tipos abomináveis.

Se essa elitização sem precedentes vem em nome da igualdade, é algo que pode parecer uma ironia cruel, mas nada tem de inusitado.

Ao longo da História, cada vez que um governante quis elevar seu coeficiente de poder, fez isso estrangulando, com a ajuda da massa idiotizada, as hierarquias intermediárias. Ivan o Terrível e Luís XIV deram a fórmula, que ainda funciona.

Por Olavo de Carvalho