Acho que só agora eu sou capaz de ter uma noção mais precisa do que ocorreu no Brasil nos anos finais da ditadura(fato que só conheço através da História). A idéia que eu fazia antes de uma passeata envolvendo um milhão de pessoas dispostas a derrubar um tirano era um pouco vaga.
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Não tou acompanhando os acontecimentos como deveria, mas tenho algumas idéias... Pelo que vi num jornal da TV, metade da população do Egito tem menos de 30 anos de idade, ou seja, nasceu depois do início do governo de Mubarak. Isso talvez ajude a explicar como uma mobilização nacional tão ampla pode ter surgido.
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O fenômeno ocorrido no Egito se repete em diversos país do norte africano e do Oriente Médio. Todos eles, muçulmanos. Qualquer intervenção norte-americana nesse processo pode representar um perigo para o Ocidente. E a não-intervenção talvez possa representar um perigo futuro.
Acho que só agora eu sou capaz de ter uma noção mais precisa do que ocorreu no Brasil nos anos finais da ditadura(fato que só conheço através da História). A idéia que eu fazia antes de uma passeata envolvendo um milhão de pessoas dispostas a derrubar um tirano era um pouco vaga.
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Não tou acompanhando os acontecimentos como deveria, mas tenho algumas idéias...
Pelo que vi num jornal da TV, metade da população do Egito tem menos de 30 anos de idade, ou seja, nasceu depois do início do governo de Mubarak. Isso talvez ajude a explicar como uma mobilização nacional tão ampla pode ter surgido.
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O fenômeno ocorrido no Egito se repete em diversos país do norte africano e do Oriente Médio. Todos eles, muçulmanos. Qualquer intervenção norte-americana nesse processo pode representar um perigo para o Ocidente. E a não-intervenção talvez possa representar um perigo futuro.
Esse é um tema interessante, Vítor. Penso que a partir da agora, demais países serão contagiados pelo que ocorreu no Egito e mais 'reformas' virão.
ResponderExcluirReformas? Ou revolução?
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